Athletico-PR acerta a trave quatro vezes, mas ganha 8ª seguida em casa e afunda o Vasco

Athletico-PR acerta a trave quatro vezes, mas ganha 8ª seguida em casa e afunda o Vasco

Neste domingo, o Athletico-PR demonstrou ser uma das equipes surpreendentes na disputa pelo título do Brasileirão. Mostrando sua força na Ligga Arena, onde conquistou a oitava vitória consecutiva na temporada – a terceira na elite sem sofrer gols -, venceu o Vasco por 1 a 0 e chegou a 10 pontos, posicionando-se entre os melhores da competição. Os cariocas tiveram Hugo Moura expulso aos 15 minutos e se tornaram presa fácil. Se tivessem sido um pouco mais eficientes, os paranaenses poderiam ter saído com uma goleada, já que acertaram a trave quatro vezes.

Com mais uma derrota no campeonato, o Vasco permanece afundado na zona de rebaixamento, com apenas três pontos. Enquanto isso, o Athletico-PR assume a liderança provisória por pelo menos algumas horas – dependendo do resultado do jogo entre Botafogo e Bahia, que ainda será disputado neste domingo em casa para o Botafogo, que tem 9 pontos.

Antes do início da partida, os clubes se uniram em uma mensagem de apoio e solidariedade ao povo gaúcho, que está enfrentando a pior enchente da história do estado, causando o desabrigamento de muitas pessoas. Foi realizado um minuto de silêncio em homenagem às vítimas fatais.

Com a bola rolando, o Athletico-PR partiu para o ataque de forma avassaladora, aproveitando o momento conturbado do Vasco, que está sem treinador e enfrentando uma crise. Cannobio e Pablo quase marcaram nos primeiros cinco minutos. Os cariocas estavam assustados e perdidos em campo.

Erick acertou a trave, mas a alegria da torcida paranaense contrastou com a lesão no tornozelo de Cannobio, que precisou ser substituído aos 10 minutos. No entanto, o maior impacto foi do lado carioca. Hugo Moura, ex-jogador do Athletico e reforço do Vasco, errou um recuo e acabou cometendo uma falta como último homem, sendo expulso e “ovacionado” pela torcida adversária. Na cobrança da falta, Pablo acertou o travessão.

Com 75 minutos restantes, o Vasco tinha uma tarefa gigantesca e difícil. Jogando em um estádio onde nunca venceu pelo Brasileirão em 25 anos, precisava buscar uma superação. A conversa entre Rafael Paiva e seus auxiliares era sobre como reconstruir a equipe. Rossi acabou sendo sacrificado na frente para a entrada de um terceiro zagueiro: João Victor.

Mesmo com uma defesa mais sólida, o Vasco acertou a trave pela terceira vez aos 22 minutos, em uma cabeçada de Erick. O volante transformou a enorme pressão em vantagem aos 25 minutos. Ele recebeu um passe de Esquivel, se antecipou e mandou a bola para as redes de Léo Jardim.

O jogo de um time só durou até o final do primeiro tempo. Pablo chegou a marcar um gol, mas o lance foi anulado. Foram diversas finalizações na direção do gol de Léo Jardim. O goleiro trabalhou bastante e evitou um placar ainda mais desfavorável. Rafael Paiva teria 15 minutos para encontrar soluções para evitar o sufoco e, ao mesmo tempo, buscar um empate.

Sem esconder que a tarefa era apostar “em uma bola”, o Vasco voltou um pouco mais ousado no segundo tempo. E finalmente passou a causar problemas para Bento após não ter feito nenhuma finalização nos primeiros 45 minutos. Quando o Athletico chegou ao ataque, também assustou. Zapelli acertou a trave pela quarta vez no dia em um chute de longa distância.

Vegetti até marcou o gol de empate aos 20 minutos. No entanto, o VAR apontou o impedimento do argentino, causando uma enorme frustração para os visitantes. O centroavante estava um pouco adiantado e ficou muito chateado com o gol anulado. Exausto, acabou sendo substituído.

Sem o seu artilheiro, o Vasco viu o ímpeto em busca do empate diminNeste domingo, o Athletico-PR deixou claro que pode ser uma das equipes surpreendentes na disputa pelo título do Brasileirão. Demonstrando sua força na Ligga Arena, onde conquistou sua oitava vitória consecutiva na temporada – a terceira na elite sem sofrer gols -, venceu o Vasco por 1 a 0 e atingiu 10 pontos, colocando-se entre os melhores da competição. Os cariocas tiveram Hugo Moura expulso aos 15 minutos e foram facilmente dominados. Se tivessem sido um pouco mais assertivos, os paranaenses poderiam ter vencido com uma goleada, uma vez que acertaram a trave quatro vezes.

Com mais uma derrota na competição, o Vasco permanece afundado na zona de rebaixamento, com apenas três pontos. Enquanto isso, o Athletico-PR assume provisoriamente a liderança, pelo menos por algumas horas – dependendo do resultado do jogo entre Botafogo e Bahia, que ainda será disputado neste domingo em casa para o Botafogo, que tem 9 pontos.

Antes do início da partida, os clubes se uniram em uma mensagem de apoio e solidariedade ao povo gaúcho, que está enfrentando a pior enchente da história do estado, resultando em muitas pessoas desabrigadas. Foi respeitado um minuto de silêncio em memória das vítimas fatais.

Durante o jogo, o Athletico-PR iniciou com um ataque avassalador para aproveitar a situação conturbada do Vasco, que está sem treinador e enfrentando uma crise. Cannobio e Pablo quase marcaram gols nos primeiros cinco minutos. Os cariocas estavam assustados e desorientados em campo.

Erick acertou a trave, mas a alegria da torcida paranaense foi abalada pela lesão no tornozelo de Cannobio, que precisou ser substituído aos 10 minutos. No entanto, o golpe maior foi para o lado carioca. Hugo Moura, ex-jogador do Athletico e reforço do Vasco, errou um recuo e acabou cometendo uma falta como último homem, sendo expulso e “homenageado” pela antiga torcida. Pablo acertou o travessão na cobrança da falta.

Com 75 minutos restantes, o Vasco enfrentava uma tarefa gigantesca e desanimadora. Jogando em um estádio onde nunca havia vencido pelo Brasileirão em 25 anos, precisava buscar uma superação. A equipe de Rafael Paiva e seus auxiliares discutiam sobre como reconstruir o time. Rossi foi sacrificado no ataque para a entrada de um terceiro zagueiro: João Victor.

Mesmo com uma defesa mais sólida, o Vasco acertou a trave pela terceira vez aos 22 minutos, em uma cabeçada de Erick. O volante transformou a enorme pressão em vantagem aos 25 minutos. Ele recebeu um passe de Esquivel, se adiantou e marcou o gol contra Léo Jardim.

A superioridade do Athletico-PR durou apenas até o final do primeiro tempo. Pablo marcou um gol, mas o lance foi anulado. Foram várias finalizações em direção ao gol de Léo Jardim. O goleiro teve muito trabalho e evitou um placar ainda pior. Rafael Paiva teria 15 minutos para encontrar soluções para evitar o sufoco e, ao mesmo tempo, buscar um empate.

Sem esconder que a missão era apostar “em uma bola”, o Vasco voltou um pouco mais ousado no segundo tempo. E finalmente começou a causar problemas para Bento após não ter feito nenhuma finalização nos primeiros 45 minutos. Quando o Athletico chegou ao ataque, também assustou. Zapelli acertou a trave pela quarta vez no dia em um chute de longa distância.

Vegetti até marcou o gol de empate aos 20 minutos. No entanto, o VAR identificou o impedimento do argentino, causando uma enorme frustração para os visitantes. O centroavante estava um pouco adiantado e ficou muito chateado com o gol anulado. Esgotado, acabou sendo substituído.

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