Deputado parabeniza policiais por operação que resultou na morte de suspeito de matar sargento

Conteúdo/ODOC –  O deputado federal Coronel Assis, representante do partido União Brasil, utilizou suas redes sociais para se pronunciar sobre a morte de Graciel da Silva Muniz, 29 anos, apontado como um dos principais executores do assassinato de um policial militar em Pedra Preta. Segundo o parlamentar, o indivíduo “encontrou seu destino nas mãos da Justiça Brasileira”.

Graciel era alvo de um mandado de prisão relacionado ao envolvimento no homicídio do sargento Djalma Aparecido da Silva, 47 anos, ocorrido no início deste ano. Agentes da Gerência de Operações Especiais (GOE) foram até a residência onde o suspeito estava escondido, no bairro Boa Esperança, em Cuiabá, e foram recebidos a tiros.

Em publicação feita na tarde desta segunda-feira (25), o deputado Coronel Assis, que já exerceu o comando da Polícia Militar em Mato Grosso, parabenizou o GOE e enfatizou que as Forças de Segurança no estado atuam “dentro da legalidade e com firmeza” no combate ao crime organizado.

“Esse indivíduo que vemos aqui é suspeito de ser um dos principais responsáveis por aquele ato criminoso em Pedra Preta, que vitimou o sargento da Polícia Militar Djalma Aparecido. Isso chocou nossa cidade, um crime covarde e premeditado, demonstrando a força desses criminosos”, disse o deputado.

“Hoje ele encontrou seu triste fim nas mãos da Justiça Brasileira, através de nossa polícia. Quero parabenizar nossos policiais do GOE, que agiram de maneira proporcional e legal diante da agressão desse tipo de indivíduo. Certamente alguém que planeja a morte de um policial militar não se entregaria facilmente. Mas aqui, em nosso estado, nossos policiais agem conforme a lei e com determinação contra o crime. Parabéns ao GOE”, acrescentou o deputado.

O caso do assassinato do sargento Djalma, ocorrido em 22 de janeiro em Pedra Preta, está sendo investigado pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Rondonópolis. Além disso, foram cumpridas outras ordens judiciais em Pedra Preta e Rondonópolis, incluindo 13 mandados de busca e apreensão e quatro de prisão preventiva.

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Matheus

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