Russi diz não guardar mágoa com saída de Natasha e lembra que ela sempre teve apoio do PSB
Conteúdo/ODOC – Presidente do PSB de Mato Grosso, o deputado estadual Max Russi, primeiro-secretário da Assembleia Legislativa disse à imprensa nesta segunda-feira (25), que não recebeu qualquer pedido de desfiliação da médica Natasha Slhessarenko, que anunciou filiação no PSD do ministro e senador licenciado Carlos Fávaro.
“Pra mim não, eu só vi alguma coisa pela mídia…mas é uma decisão dela. Para se filiar ela esteve na sede do partido, se pra sair ela teve um entendimento diferente…tem que respeitar esse entendimento dela”, disse Russi.
“Ela não dialogou sobre sair, mas se dialogasse também…seria liberada. Eu não vi, ela está constando no partido como filiada. Só vi alguma coisa pela mídia”, declarou.
Se ficou alguma mágoa em relação à eleição de 2022, quando Natasha recuou da candidatura ao Senado, Russi disse que não e, mais ainda, que a médica precisa ser grata ao PSB.
“Não por parte do PSB. Ela tem que ser muito grata ao PSB. O PSB deu 100% do fundo para ela. Ela, numa conversa que teve lá no Palácio, ela sabe muito bem, ela resolveu desistir. Mas não foi com o governador, eu estava presente, ela desistiu e depois quis recuar”, recordou.
Acrescentando que “isso já é passado, já foi, ela não pode reclamar nada do PSB. O presidente do PSB nacional deu todo apoio, ela tinha 100% do fundo, passou até em convenção e depois não quis ser candidata. Daí quando quis voltar atrás não dava mais”.
“Não tem mágoa nenhuma, acho que ela não pode ter reclamação do PSB como o PSB não tem, o partido deu mais de R$ 1 milhão para a mãe dela ser candidata a deputada federal em 2022. Teve todo apoio por parte do partido, se ela tem reclamação, essa reclamação é injusta. Não faltou nada por parte do PSB”, completou Max Russi.